Assistir Fórmula 1 com o Rubinho na disputa é um grande filme de comédia. Há pouco tempo ficava o Galvão excitado gritando "ELE TÁ NA BRIGA" quando a distância ainda era de uns 16 pontos. Depois, em duas corridas meio de fracasso do Barrica, o ânimo esfriou. Chegou a prova de Interlagos e todos comentavam dos anos anteriores em que o improvável aconteceu. Tudo perfeito até a largada. Depois, juntando o famoso "azar" do brasileiro com a sua incrível incompetência, tudo foi por água abaixo. Detalhe para o pneu furado no fim da prova: coisas que só acontecem com ele. E o Galvão, desconsolado: "vamos torcer para Barrichelo ser vice!". Nada mais patético.
Se Barrichelo foi o de sempre, não posso dizer o mesmo do Atlético Mineiro e seu "ótimo" comandante Celso Roth. Não esperava que um time com esse técnico (já passei maus bocados com ele pelo Palmeiras) e com o craque sendo o Diego Tardelli estivesse na briga pelo título e por tanto tempo. Ainda não acredito que possa ser campeão, mas que estou surpreso, ah... estou.
Pedro Meloni Nassar
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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